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Seus quadrinhos sobre sentimentos e sobre a vida facilmente nos fazem pensar e refletir sobre algum aspecto, seja qual for o tema: a sociedade, família, relacionamentos.
Os desenhos e frases autênticas de Jarlan Félix se encaixam perfeitamente em diversos momentos da vida. Quem nunca?
Jarlan Félix é natural de Arapiraca – AL, mas foi criado entre o interior de SP e MS, atualmente reside em Curitiba – PR. É formado em artes visuais e hoje ‘está tentando viver de seus desenhos’, como o próprio artista diz.
Recentemente, com sua maneira autêntica de se expressar, a arte de Jarlan se espalhou pelas redes sociais, que além disso, lançou vários produtos legais. Entre eles, há uma coleção exclusiva de camisetas em parceria com a El Cabriton.
Pensando nisso, trouxemos aqui um bate papo – estilo Marília Gabriela – Vem ver:
Como você preenche atualmente sua bio nos sites e redes sociais em que participa?
R: Normalmente eu escrevo assim: “Eu desenho coisas. Apoie meu trabalho! Link na bio!”.
Qual foi seu momento “a-ha”, para começar a criar o estilo de arte que hoje apresenta?
R: Eu comecei esse projeto no fim de 2010, mas apenas em 2013 comecei a fazer quadrinhos à convite da Revista Prego para um projeto de tiras diárias que foram postadas na página da revista durante um mês. Esse estilo que posto no Instagram comecei em 2016 inspirado por alguns amigos como Gillian Rosa e o Aure.
Como surgiu essa sua relação com humor, a arte e o design?
R: Não considero o que eu faço humor, na real é mais como um desabafo. Eu sempre desenhei e como autodidata eu nunca pensei tanto em arte e design, apenas fui fazendo como me sentia melhor.
Você lança zines, livros, produtos ilustrados, tatua e agora tem camisetas exclusivas na El Cabriton. O que te dá mais prazer nesse trabalho? E o que dá menos?
R: O que me dá mais prazer é o feedback do público, ver que várias pessoas se identificam com os desenhos e as mensagens que escrevo e quando consigo lucrar com meu trabalho. O que me dá menos prazer é quando não consigo pagar as contas com a arte.
O que tem lido, ouvido, visto, quais são os artista preferidos no momento?
R: Eu ouço bastante rap e trap, alguns artistas que gosto bastante são Diomedes Chinaski e Raffa Moreira. Na área visual eu curto bastante do Rafael Sica, Mutarelli e David Shirgley.
E agora, o que vem pela frente?
R: Já faz um ano que tenho tentado dar início a um canal no YouTube para documentar o meu processo, mas falar com a câmera é difícil. Estou esperando entrar um dinheiro para produzir um material para minha loja como bottons, patches, adesivos, etc.
“As vezes me pego pensando ‘Será que vou ser igual Van Gogh, morrer pobre, louco e depois vão fazer um filme sobre minha vida?’. É muito triste pensar sobre isso, tantas mensagem de gente falando que amam meu trabalho e que ele mudou suas vidas de alguma forma, mas pra mim parece que nada acontece. Fazer arte é mesmo coisa de louco no cenário atual, ainda mais quando você é independente e não nasceu em berço de ouro. Fico triste em ver como romantizaram a imagem do artista fodido financeiramente e psicologicamente. Só quero dizer uma coisa: NÃO DEIXEM O QUE VOCÊS AMAM MORRER“.
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Eu sei que não sou muito bom na cozinha quanto eu queria ser, mas eu consigo me virar e reinventar alguns clássicos, como uma omelete e um arroz diferente do tradicional. Come é muito bom e comer comida feita em casa é melhor ainda. Além de economizar, quem cozinha em casa acaba tendo uma alimentação mais saudável já que sabe exatamente a procedência do que está ingerindo.
Mas não é todo mundo que domina as técnicas e receitas ou tem tempo para se aprimorar e fazer testes (ouvi ai um masterchef?). Por isso, confira esta seleção de 10 canais do Youtube, onde você pode buscar inspiração ou aprender o beabá para nunca mais ficar refém do delivery (amém iFood).
Cozinha para 2:
Presunto vegetariano:
Marinando:
Menos de $20
Micro Sobrevivência:
Ana Maria Brogui
Rolê Gourmet
Sanduba Insano
Gastronomismo
Panelaço:
BEM VINDOS AO POST 100 DESTE BLOG!
Queridos ramiguinhos, NÃO
Trata-se da história da vida de Annalise Keating, uma professora de Direito Penal da fictícia Universidade de Middleton, na Filadélfia que, na profissão de advogada, defende seus clientes de todo tipo de crime.
Na Universidade, ela ensina seus alunos a elaborarem as defesas dos casos mais complicados de seus possíveis clientes e seleciona os melhores alunos da sala para irem trabalhar em seu escritório. Assim, divide entre eles os casos e as suas estratégias para vencer.
Esse cast já é 100% motivo pra ver a série!
O escritório de Annalise funciona anexo à sua casa e, por isso, a vida pessoal dela se mistura com a vida profissional e quem assiste tem acesso aos seus dramas, tragédias e problemas pessoais e familiares.
A série começa a "esquentar" quando Sam Keating, renomado psicólogo e marido de Annalise parece estar envolvido em um crime e, ao mesmo tempo, ela tem encontros secretos com um detetive.
A vida pessoal e profissional dos advogados, estagiários e clientes começam a se misturar de uma forma única e a série, de investigativa, passa a ter toques de suspense. Não posso deixar de mencionar sobre a carga dramática das histórias dos personagens, desempenhada com sucesso por todos os atores.
Vem ver aqui o trailer pra ver se você se anima:
A série é tão sensacional que rendeu à atriz principal, Viola Davis, o Emmy de melhor atriz em série dramática, deixando para trás algumas das maiores atrizes dos Estados Unidos.
Ao receber o prêmio, atriz desabafou sobre como se sente diante do racismo que ainda existe no país, fato que se comprova a cada prêmio onde negros não são indicados. Este foi o primeiro Emmy dado a uma mulher negra, fato que Viola Davis não deixou de mencionar em seu discurso. "A única coisa que separa mulheres de cor de qualquer coisa é a oportunidade", disse ela.
O legal é que aprendemos algumas dicas de como se livrar de uma acusação de assassinato. Vai que né... HAHAHA brincadeira. Ah, outra coisa que queria dizer é que você pode correr o risco de ter muitos crushs. PORQUE MEU DEUS? Sempre assim! Mas tudo bem, a gente aceita do mesmo jeito e continuamos a viver e sonhar.
É isso, se curtiu a dica e os motivos comenta aí e vá assistir. #TEMNONETFLIX ♥
Beijos luz e fiquem com essa bela imagem do elenco:
Ramigos workaholics que vivem a base de café para sobreviver, achei que voces deveriam conhecer essas maravilhas. Acho que eu só conhecia o preto expresso ou passado na hora, não sabia a fundo sobre as mil variações e misturas que podem ser feitas. E nessa ~onda~ hoje o post é dedicado a identidades visuais tanto do grão quanto dos estabelecimentos. Fiz uma seleção com 8 projetos retirados lá do Behance, todos entre os meus favoritos. Já peço desculpas por não colocar todas as imagens dos projetos, é pra não ficar gigantesco. Mas é só clicar no link de cada um e ir lá ver tudo na íntegra!
FERNWOOD COFFEE
O que mais me conquistou nesse projeto de identidade visual foram as cores que têm uma pegada náutica, mantendo-se sempre no branco, vermelho e azul marinho. A razão para o estúdio Glasfurd & Walker ter tomado essa direção provavelmente se deu porque a base desse café fica em Victoria, no Canadá, uma cidade portuária de navios-cruzeiro. A solução não só trouxe identificação com a cidade e o comércio local como combinou muito bem com a proposta intimista e até um pouco retrô que cafés geralmente têm.
J. HORNIG
A J. Hornig é uma marca tanto de café em grão como também tem seus espaços espalhados pela Áustria. Esse projeto desenvolvido pela Moodley envolveu toda a identidade visual, que se estende até mesmo aos triciclos ambulantes que levam café até as pessoas! As principais cores escolhidas são o marrom, vermelho e branco, combinação que me apaixona só de olhar! Outras cores de apoio são o azul e o verde musgo. Vale a pena ver todas as imagens do projeto, porque são muito lindas e bem clicadas. ;)
MISCELA DI CAFFÈ IN GRANI
Esse segue uma tendência mais moderninha e minimalista que tenho visto bastante no Behance. Reúne a presença de uma fonte bem redondinha em caixa alta, cores claras e até fluorecentes, e ilustrações que aparecem geralmente em forma de padronagem. Lindo!
JOCO
A JOCO não produz, e nem é um café, e sim uma empresa que fabrica copos próprios para a bebida. A ideia aqui é proteger o meio ambiente de hábitos ruins como o do copo descartável (de plástico ou isopor) e continuar bebendo o café diário com estilo, num produto feito com materiais pensados sustentavelmente. Bacana, né?
GENERAL CAFE
O General Cafe fica em Gettysburg, na Pensilvânia, e também tem a preocupação de ter produtos pensados de forma ecológica. A identidade visual é simples, mas cumpre seu papel de forma muito dinâmica. Destaque para os vários ícones criados para a marca e essa colherzinha de mexer o café que é até bastante comum lá fora, mas que deveria aparecer com mais frequência nos estabelecimentos brasileiros. Uma oportunidade de aplicação muito bonitinha para marcar a presença de um logotipo!
THE REFORMATORY CAFFEINE LAB
Essa não é uma coffee shop como as outras. Simon Jaramillo é um cara que cresceu numa família que cultiva café há 110 anos e por isso virou um alucinado pela arte de colher, secar, moer e usar o grão nas bebidas. O The Reformatory Caffeine Lab tem a proposta de trazer uma experiência totalmente nova para os visitantes, algo muito ligado a todo esse processo de produção, à “química” do café. O mais legal é que o lugar tem também uma ligação com os quadrinhos, com inúmeras ilustrações nas paredes, várias delas em homenagem ao Coringa, personagem da DC Comics.
JOE’S COFFEE
Nos Estados Unidos é muito comum a expressão “a cup of joe” quando alguém pede por uma xícara de café, e essa foi a frase que inspirou a criação do Joe’s Coffee. A identidade visual do lugar é baseada na silhueta do rosto de um homem, mais precisamente o próprio Joe que deu origem à expressão. É uma história meio longa que não vale a pena ser contada aqui, mas digamos que esse Joe viveu há muito tempo e era bem importante, hahaha. Toda a papelaria do café também tem um ar bem retrô, que condiz com o tempo da história que deu origem à tudo isso. :)
DORIGENN
E pra finalizar, taí um projeto que achei bem brasileiro, e não tive essa impressão necessariamente por causa das cores, mas sim pelas ilustrações bem tropicais. Só depois fui descobrir que a marca é colombiana, daqui do lado! Toda essa estética está aí para representar diferentes regiões nos arredores da Colômbia (inclusive Amazônia) e o que elas podem trazer de sabores e aromas para o café. Muito legal, né?
É isso, espero que tenham gostado desse post mais focado em design. Prometo trazer mais conteúdo bacana pra essa categoria! Comenta aqui embaixo o que achou! ;)
NOVA META DE VIDA: ter todas essas experiencias com esses cafés maravilhosos. #QUERO